Neste mundo VUCA,
as avaliações de desempenho tradicionais e padronizadas para toda a empresa não
respondem à volatilidade e à incerteza que obrigam os gestores a
concentrarem-se meta a meta, com foco nas estratégias empresariais, e nas
decisões complexas, conectadas e
interdependentes. Estas ambiguidades
criam novos cenários e é dos líderes e não da área de Recursos Humanos a tarefa
do desenvolvimento multidisciplinar das competências e dos potenciais de suas
equipes.
A moderna estrutura da gestão do desempenho independe do
organograma: são células formadas por uma rede cujo nós são a relação meta-responsável-superior; os resultados
focados nos objetivos estratégicos da empresa, aperfeiçoados continua e
permanentemente por indicadores mensuráveis através de feedbacks e coaching dos
gestores.