O termo consultor interno de recursos humanos foi sendo
banalizado nos últimos anos e apelidado de consultor generalista, que diz pouco
e confunde sobre qual é o papel e quais as competências para que o Business
Partner o desempenhe bem. Embora possa – ou talvez deva – ser um cargo dentro
da estrutura de RH, não tem a ver com a tarefa de um técnico, ainda que muito
competente, capaz de exercer várias funções e atender eficientemente as
solicitações de gestores de outras áreas, onde muita vezes está ilhado,
subordinado ao RH corporativo. Mais do que cumprir ou executar bem os projetos
de RH, o Business Partner deve ter poder, autonomia e ser capaz de criticar a
estrutura, objetivos, políticas de recursos humanos adotados na empresa e, em
conjunto com a alta direção, adequá-los ao contexto social, econômico e
mercadológico dos negócios da empresa.
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