BLÁ-BLÁ-BLÁ QUATRO PONTO ZERO

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Imaginem: se Júlio César tivesse GPS modificaria sua forma de liderar? O que mudaria na sua gestão se Ford pudesse arquivar dados de mercado na nuvem? Tá certo que na Terceira Revolução Industrial entraram os robôs, mas Eiji Toyoda depois de visitar a Ford nos Estados Unidos descobriu o que faltava ao Fordismo e o que realmente importava à gestão e à liderança: pessoas, equipe, comunicação, compromisso e foco nas metas. O sempre guru Peter Drucker já ensinava isso para os gestores desde os anos oitenta Estamos na Quarta Revolução Industrial, e os livrinhos de autoajuda e comentaristas de TV inventaram o sobrenome “4.0” para qualquer coisa. Acho até que não percebem a ironia que existe em outro termo da moda: “Internet das Coisas”. O que horrorizaria Taichii Ohno que com ajuda de Deming – eles sim!– revolucionaram na Toyota a gestão dos processos industriais; os mesmos processos que estão provocando mudanças com o desenvolvimento veloz da tecnologia da informação. Entretanto, temos de pensar em gestão e liderança, não em computadores e redes.