HUMANIZACAO EXTREMA DAS ESTRATEGIAS DE RECURSOS HUMANOS

Uma empresa é tão mais próspera quanto mais humanamente administrar seu Capital Relacional.

Revistas de negócios, jornais especializados e ensaios acadêmicos têm trazido para discussão alguns temas que preocupam executivos e especialistas das áreas de Recursos Humanos nas empresas. Ditos em inglês eles parecem mais graves e mais respeitáveis: quiet quitting, quiet firin, great resignation, employer branding... e por aí vai. Talvez sem a mesma respectability, mas em bom português: desistentes silenciosos, demissão à distância, debandada em massa e boa reputação como empregadora

Em qualquer idioma trazem para o RH das empresas novos desafios para engajar empregados desmotivados, descomprometidos e hábeis em se esconder no labirinto do organograma. Somados a eles, chefes que preferem ao invés de liderar, desenvolvendo subordinados e equipes, simplesmente se livrar dos problemas e das pessoas, demitindo-as por e-mail. Com os egressos do home work há uma onda de debandada geral; demissões de pessoas que decidiram que seu propósito de vida não é passar dias em um escritório submetidos a regras em que não veem sentido. A tática de superar a crise se posicionando no mercado como uma “boa empresa para se trabalhar”, rende matérias em revistas especializadas, porém não resolve a questão basilar da perda de talentos.

O RH tem que se reinventar; mudar as estratégias descritas em